Estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) aponta a aprovação do projeto do novo Código Florestal e a possível redução de áreas protegidas na Amazônia como fator determinante para um cenário de muito desmatamento na região.
A pecuária seria a principal atividade a pressionar por novos desmatamentos, como vem sendo na Amazônia, entre outros fatores, pela maior demanda global por alimentos nos próximos anos. Os autores do estudo, a ser apresentado nesta quinta-feira (18) numa conferência da Universidade de Auvergne, na França, Paulo Barreto e Daniel Silva, traçaram três panoramas possíveis para o desmatamento da maior floresta tropical do mundo.
Novo Código
O projeto do novo Código Florestal foi aprovado em comissão especial da Câmara dos Deputados em julho. O próximo passo é ser votado pelo Congresso. Entre os itens criticados por ambientalistas estão a diminuição de 30 para 15 metros a faixa de proteção de mata nativa nas margens dos rios e abre possibilidade de anistia a quem desmatou até julho de 2008.
No primeiro cenário do Imazon, que aponta para uma baixa taxa de desmatamento (inferior a 2 mil km² por ano), haveria incentivos de mercado e de políticas públicas para a conservação das florestas, além de punição e restrições contra a devastação.
Esse panorama considera que o Congresso não mudaria leis ambientais de modo a favorecer o desmatamento e o governo continuaria fortalecendo as leis já existentes, aumentando a repressão a matadouros clandestinos, o que eliminaria mercado para bois de áreas desmatadas irregularmente.
A pecuária seria a principal atividade a pressionar por novos desmatamentos, como vem sendo na Amazônia, entre outros fatores, pela maior demanda global por alimentos nos próximos anos. Os autores do estudo, a ser apresentado nesta quinta-feira (18) numa conferência da Universidade de Auvergne, na França, Paulo Barreto e Daniel Silva, traçaram três panoramas possíveis para o desmatamento da maior floresta tropical do mundo.
Novo Código
O projeto do novo Código Florestal foi aprovado em comissão especial da Câmara dos Deputados em julho. O próximo passo é ser votado pelo Congresso. Entre os itens criticados por ambientalistas estão a diminuição de 30 para 15 metros a faixa de proteção de mata nativa nas margens dos rios e abre possibilidade de anistia a quem desmatou até julho de 2008.
No primeiro cenário do Imazon, que aponta para uma baixa taxa de desmatamento (inferior a 2 mil km² por ano), haveria incentivos de mercado e de políticas públicas para a conservação das florestas, além de punição e restrições contra a devastação.
Esse panorama considera que o Congresso não mudaria leis ambientais de modo a favorecer o desmatamento e o governo continuaria fortalecendo as leis já existentes, aumentando a repressão a matadouros clandestinos, o que eliminaria mercado para bois de áreas desmatadas irregularmente.
Fonte: Portal na Hora
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