Nesta quarta-feira (24), o advogado Cláudio Dalledone Júnior, que se apresentou nesta semana como o novo advogado do goleiro Bruno, que vai entrar com um habeas corpus na Justiça pedindo que os delegados, que fizeram parte da investigação do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, sejam ouvidos pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues.
A magistrada preside, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o processo em que o goleiro é um dos acusado da morte da ex-namorada. Segundo Dalledone, até que o pedido seja julgado, ele vai pedir que o processo seja paralisado. A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, a pedido da promotoria, determinou que os três delegados, Edson Moreira, Alessandra Wilke e Ana Maria, não fossem ouvidos como testemunha e nem como informantes no processo.
“Já estou redigindo o habeas corpus. Espero que sexta-feira [26 de novembro] ou no mais máximo até segunda [29] ele já esteja distribuído no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. E, enquanto ele não é julgado, vou solicitar que o processo seja paralisado”, disse.
O advogado disse, ainda, que não vai entrar em polêmicas e nem estabelecer debates na imprensa, pois o maior prejudicado seria Bruno. “No momento estou me atualizando do processo do Rio de Janeiro para poder começar a defendê-lo com petições e habeas corpus.
No Rio de Janeiro, Bruno responde pelos crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza Samudio.
A magistrada preside, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o processo em que o goleiro é um dos acusado da morte da ex-namorada. Segundo Dalledone, até que o pedido seja julgado, ele vai pedir que o processo seja paralisado. A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, a pedido da promotoria, determinou que os três delegados, Edson Moreira, Alessandra Wilke e Ana Maria, não fossem ouvidos como testemunha e nem como informantes no processo.
“Já estou redigindo o habeas corpus. Espero que sexta-feira [26 de novembro] ou no mais máximo até segunda [29] ele já esteja distribuído no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. E, enquanto ele não é julgado, vou solicitar que o processo seja paralisado”, disse.
O advogado disse, ainda, que não vai entrar em polêmicas e nem estabelecer debates na imprensa, pois o maior prejudicado seria Bruno. “No momento estou me atualizando do processo do Rio de Janeiro para poder começar a defendê-lo com petições e habeas corpus.
No Rio de Janeiro, Bruno responde pelos crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza Samudio.
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