Se for confirmado o uso de proteína animal na ração fornecida ao gado de uma fazenda localizada em Castanhal (município do nordeste do Pará), todos os animais serão sacrificados, garante a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). A fazenda foi interditada na última sexta-feira (19), durante uma operação realizada pela Adepará e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A operação visa combater o fornecimento de alimentação com proteína e gordura de origem animal a ruminantes, o que pode provocar doenças neurodegenerativas, fatais e difíceis de serem detectadas. Desse grupo de doenças uma das mais conhecidas é a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), chamada de doença da "vaca louca".
Mesmo não apresentando sintomas de doenças neurodegenerativas, o abate dos animais é essencial para evitar qualquer tipo de risco à população, conforme determina a lei.
As equipes do Mapa e da Adepará encontraram no cocho, onde 53 bezerros se alimentavam, a presença de material que pode ser "cama de aviário", proibida para a alimentação de bovinos por conter proteínas e gorduras de animais.
A "cama de aviário" é formada por material utilizado para forrar o piso do criadouro de aves, e pode conter palha de arroz, feno, sabugo de milho triturado ou serragem, misturado a fezes, urina, restos de ração e penas. Como no Brasil é permitido alimentar as aves com ração contendo farinha de carne e ossos, parte desta ração cai na "cama de aviário".
A operação visa combater o fornecimento de alimentação com proteína e gordura de origem animal a ruminantes, o que pode provocar doenças neurodegenerativas, fatais e difíceis de serem detectadas. Desse grupo de doenças uma das mais conhecidas é a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), chamada de doença da "vaca louca".
Mesmo não apresentando sintomas de doenças neurodegenerativas, o abate dos animais é essencial para evitar qualquer tipo de risco à população, conforme determina a lei.
As equipes do Mapa e da Adepará encontraram no cocho, onde 53 bezerros se alimentavam, a presença de material que pode ser "cama de aviário", proibida para a alimentação de bovinos por conter proteínas e gorduras de animais.
A "cama de aviário" é formada por material utilizado para forrar o piso do criadouro de aves, e pode conter palha de arroz, feno, sabugo de milho triturado ou serragem, misturado a fezes, urina, restos de ração e penas. Como no Brasil é permitido alimentar as aves com ração contendo farinha de carne e ossos, parte desta ração cai na "cama de aviário".
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