Pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) mostra que 57% dos consumidores pretendem utilizar o 13º salário para pagar dívidas. No ano passado, o índice era superior, de 64%, segundo o levantamento feito pela entidade durante o mês de outubro com 567 pessoas de todas as classes sociais.
Para o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, coordenador da pesquisa, o dado indica que “a melhora da economia, com o crescimento da renda e do emprego, e o crescimento do crédito, reduziram as dívidas pendentes destes consumidores”.
O estudo mostra ainda que 19% pretendem utilizar parte do 13º salário para compra de presentes; 12% pretendem poupar para os gastos do início do ano (como IPTU, IPVA, material e matrículas escolares) e 3% pretendem destinar o pagamento para compra e reforma de residência. Outros 6% já receberam o 13º ao longo do ano ou fizeram empréstimos de antecipação e apenas 3% pretendem poupar parte do que sobrará.
Segundo a Anefac, o índice de consumidores que pretendem guardar parte do abono, apesar de ainda pequeno, cresceu 200% na comparação com 2009, quando só 1% dos entrevistados afirmaram que poupariam parte dos recursos.
Para o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, coordenador da pesquisa, o dado indica que “a melhora da economia, com o crescimento da renda e do emprego, e o crescimento do crédito, reduziram as dívidas pendentes destes consumidores”.
O estudo mostra ainda que 19% pretendem utilizar parte do 13º salário para compra de presentes; 12% pretendem poupar para os gastos do início do ano (como IPTU, IPVA, material e matrículas escolares) e 3% pretendem destinar o pagamento para compra e reforma de residência. Outros 6% já receberam o 13º ao longo do ano ou fizeram empréstimos de antecipação e apenas 3% pretendem poupar parte do que sobrará.
Segundo a Anefac, o índice de consumidores que pretendem guardar parte do abono, apesar de ainda pequeno, cresceu 200% na comparação com 2009, quando só 1% dos entrevistados afirmaram que poupariam parte dos recursos.
Fonte: Diário
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