A obra da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, já atrai trabalhadores de todas as regiões do país. Apesar da migração para a região em busca de trabalho, a empresa que constrói a usina diz que a prioridade é utilizar a mão de obra da região.
Nesta quinta (25), o Jornal Nacional exibiu a segunda reportagem de uma série especial sobre Belo Monte.
Entre os trabalhadores que vieram de fora estão José Francisco e o filho Gerson Sales. Eles são de Minas Gerais e o jovem trabalha na equipe comandada pelo pai.
“Sou rigoroso até para ele aprender com mais facilidade e para o pessoal não ficar falando também que deu moleza porque é o filho”, brinca o pai.
Mas a empresa Norte Energia, que constrói Belo Monte, quer dar prioridade à mão-de -bra da região e, assim, evitar uma migração em massa.
“A prioridade é para o pessoal da região. Estamos qualificando carpinteiros, pedreiros, armadores, operadores de máquinas”, conta Marco Túlio Pinto, diretor de construção do Consórcio Construtor Belo Monte, contratado pela Norte Energia para executar a obra.
O motorista José de Souza aprende a operar uma escavadeira usando um simulador. Aos 42 anos, vai ter a carteira assinada pela primeira vez.
Dol
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