Desde o dia 6 de abril, o Santos está numa maratona de “finais”. Na noite daquela quarta-feira, o Alvinegro iniciou sua corrida para se manter vivo na Taça Libertadores ao vencer o Colo Colo-CHI, por 3 a 2 - não havia conquistado vitórias em nenhum de seus três primeiros compromissos na competição continental. Embalou. Em seguida, emendou com mata-mata de Campeonato Paulista. Passou batido até o título. De lá para cá, foram 12 jogos, dez deles decisivos. Nesta quarta-feira, contra o Once Caldas-COL, às 22h (horário de Brasília), no Pacaembu, disputa sua 11ª decisão em 13 jogos. O jogo vale vaga na semifinal da Libertadores, e o técnico Muricy Ramalho confia na grande fase de seu principal craque: Neymar.
Após vencer por 1 a 0 o jogo de ida, quarta passada, com show do camisa 11 em Manizales, na Colômbia, o Peixe joga por um empate. A vantagem, alertam os santistas, não quer dizer muita coisa, já que os colombianos chegaram até as quartas de final da competição continental sem vencer nenhum jogo em casa. Buscou pontos e viradas como visitante - nas oitavas de final, despachou o Cruzeiro, em Minas Gerais, após perder em Manizales na ida.
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