O RG (registro geral), nosso atual documento de identificação, está com os dias contados. A partir de junho deste ano, um projeto-piloto será colocado em ação para distrubuir a usuários de alguns municípios brasileiros o RIC (Registro de Identidade Civil). Mais moderno e seguro, ele será gradativamente implantado em todo o território nacional.
Para esclarecer algumas dúvidas que ainda existem com relação ao documento, o eBand conversou com o diretor geral da Covadis (fabricante da Auriga –o leitor biométrico que será usado no RIC), Marcelo Correa. O especialista explica que, além da segurança, a novidade pode facilitar a vida do cidadão.
“A facilidade está no número de dados que ele armazena. Nome, filiação, data de nascimento e naturalidade, além de informações referentes a outros documentos, como CPF e título de eleitor, serão inscritos nele”, afirma.
Correa explica que, com o RIC, cada pessoa terá um número único, baseado em suas impressões digitais, que será catalogado em um cadastro nacional. Diferentemente do que ocorre hoje, quando os Estados têm autonomia para definir certas bases de operação do RG, o RIC será fornecido por um órgão central.
Segundo o diretor da Covadis, a unificação do cadastro de identificação civil dificultará as fraudes. “Não será mais possível fazer um documento em São Paulo e depois fazer outro igual em outro Estado. Além do mais, quando alguém chegar com o RIC em determinado lugar, ele terá que colocar a digital em um leitor biométrico, o Auriga, e será comprovada sua identidade”, comentou. Acesse o blog transamazônicafm.blogspot.com e veja como será o novo documento.
Orm
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