Quarta-feira, 22 de junho de 2011. Essa data pode entrar para a história e se transformar no dia em que o Santos consolidou a sua mais vitoriosa geração de jogadores desde a era Pelé. A partir das 21h50m (horário de Brasília), o Peixe enfrenta o Peñarol, no Pacaembu, em busca de sua terceira Taça Libertadores, um título que fará a irreverente turma de Neymar e Ganso ficar imortalizada na já rica história ao Alvinegro Praiano, superando a equipe de Robinho e Diego, bicampeã brasileira, em 2002 e 2004, mas que não conseguiu o título continental: ficou com o vice-campeonato em 2003, perdendo a decisão para o Boca Juniors.
Nunca, desde 63, quando conquistou o bicampeonato, o Santos esteve tão perto de conquistar a América novamente. Em 2003, levou logo um 2 a 0 no jogo de ida, em Buenos Aires , e não conseguiu virar sobre o Boca no Morumbi: perdeu também na volta, por 3 a 1. A situação agora é diferente. No primeiro confronto contra o Peñarol, quarta-feira passada, no estádio Centenário, em Montevidéu, 0 a 0. Em caso de novo empate, prorrogação. Persistindo a igualdade, pênaltis. Na final, não há a regra do gol qualificado. Assim, o Peñarol não levará vantagem em caso de empate com abertura de placar.
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