Um conto de fadas que se preze tem de ter um desfecho feliz. E coube à torcida de São Paulo testemunhar hoje o adeus de Ronaldo na Seleção Brasileira. O capítulo final da história de 17 anos, interrompida no fracasso da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, ocorre no estádio do Pacaembu, às 21h50, diante da Romênia.
O último amistoso antes da Copa América - em julho, na Argentina - terá momento mágico aos 30 minutos, quando o eterno camisa 9 da Seleção entrar em campo. Serão 15 minutos jogando e, não sabe-se quantos, recebendo as merecidas homenagens pelos serviços prestados ao País. Em 104 jogos são 67 gols, três finais de Copas do Mundo disputadas com dois títulos conquistados (1994 e 2002) e a marca de maior artilheiro dos Mundiais, com 15 gols. 'Estou muito feliz, emocionado de encerrar essa etapa da minha vida com a Seleção', afirmou Ronaldo, ontem pela manhã, ao receber homenagem da CBF.
Ronaldo foi um dos maiores goleadores do País. Não por acaso, o País agora se vê carente de um novo camisa 9. Não há, ao menos Mano Menezes ainda não encontrou, alguém que possa assumir o número. Em sete amistosos, oito centroavantes foram chamados por Mano. Alexandre Pato, do Milan, é quem mais agradou ao técnico. Nilmar também agrada.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário