Gerente do Banco da Amazônia de Rurópolis, fala sobre o funcionamento da Agência

Sidnei Lobo Braga

Hoje pela manhã conversamos com o Gerente do BASA de Rurópolis o Sr. Sidnei Lobo Braga, que nos explicou como será o funcionamento do Banco a partir de amanhã.

De acordo com o gerente amanhã os clientes do Banco já terão acesso aos caixas eletrônicos, pois o único empecilho para que este serviço voltasse a funcionar era o vidro quebrado, ou seja, liberando o acesso ao caixa eletrônico as pessoas também teriam acesso ao total ao banco já que o vidro quebrado isolava a agencia do auto-atendimento.

Já para o funcionamento total da agência com todos os serviços bancários a disposição dos clientes o Gerente fez uma previsão de que ate segunda-feira a agência ira normalizar o seu atendimento.

Sidnei também explicou que o Banco não pode abri suas portas sem os vigilantes o que também atrapalha na reabertura da Agência sendo que os assaltantes levaram as armas e os coletes dos vigilantes. Segundo o gerente os funcionários estão abalados psicologicamente e irão receber acompanhamento profissional.

Sobre o Assalto: Sidnei nos disse que essa foi a primeira vez que ele passou por isso, mais logo no inicio da ação dos bandidos quando eles adentraram a agência, em três mandaram todos os idosos e mulheres com criança saírem da agência, logo em seguida pegaram os dois vigilantes e levaram para fora, ficando apenas dois assaltantes dentro da agência, que demonstraram muita frieza e calma nos seus atos, eles sempre falavam que só queriam o dinheiro e não iriam ferir ninguém.

O momento de maior tensão foi na Ponte do Rio Tambor os Bandidos já estavam prontos para incendiarem camionete Hilux, e iria deixar os reféns ali, mais a policia chegou e eles mudaram de idéia colocando todos na L200 e continuaram a fuga. Segundo o Gerente tinha refém com a perna do lado de fora do carro, mais tudo acabou logo em seguida quando eles deixaram os reféns na Ponte Grande.

Sobre os suspeitos Presos: A policia nos informou que vai averiguar as alegações feitas pelos mesmos, de que são trabalhadores de um garimpo na região do Km 70, comunidade Divinopolis.

Redação do Jornal Transamazônica