quinta-feira, 10 de março de 2011

13 ativistas ameaçados de morte no Pará

Um grupo de 13 ativistas, entre as quais freira Henriqueta Cavalcante, da Comissão de Justiça e Paz, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) estão juradas de morte no Pará.
E o pior: com pedidos de proteção autorizados, elas ainda não receberam assistência por falta de efetivo policial.
‘Temos apenas sete militantes protegidos no estado. A falta de estrutura nos impede de garantir a segurança de mais gente”, afirma o defensor público Márcio Cruz, coordenador regional do Programa Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos.
“A Secretaria de Segurança Pública alega não ter agentes treinados. É preocupante. Diante dos conflitos que temos no Pará, a tendência é a demanda aumentar.”
O Pará, no entanto, não é exceção. Ao contrário, é regra nacional.

Jeso Carneiro

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