Todo mundo conhece a antiga história de quando o jovem Davi derrotou o gigante Golias. Não lembrá-la em uma final entre Flamengo e Boavista é algo impossível, já que as diferenças entre os dois clubes são até maiores do que as dos personagens bíblicos.
A grandeza do Rubro-Negro é de impressionar qualquer equipe do Rio, ainda mais de um modesto clube de Bacaxá, distrito de Saquare-ma, que ainda sonha em marcar seu nome na história. Seu maior feito foi um título da Segunda Divisão do Estado, em 1996.
Com uma folha salarial que não se compara aos milhões gastos pelo time carioca, o Boavista, que paga aos seus jogadores cerca de R$ 500 mil por mês – ou menos da metade do salário de Ronaldinho –, luta para tentar surpreender outro gigante.
Nas semifinais, o Verdão de Saquarema eliminou o Fluminense, atual campeão do Brasileiro.E é justamente isso que torna o futebol um esporte fascinante. Apostando nisso, a equipe do técnico Alfredo Sampaio tenta juntar todas as suas forças para, em uma batalha única, conseguir surpreender o Flamengo.
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