terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mau hábito alimentar tende a crescer entre os paraenses

Na semana passada, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a partir da pesquisa sobre a qualidade e quantidade dos alimentos comprados e consumidos no Estado, deixou claro que a alimentação dos paraenses não está boa. Ao contrário, deixa a desejar por ser rica em açúcar e gordura.
 A nutricionista Olga Parente, especializada em saúde pública, entende que não só o paraense, mas a humanidade está se alimentando mal. Um dos motivos alegados por ela é o avanço tecnológico, que, em vez de garantir mais tempo para as pessoas relaxarem e desfrutarem o que de bom o mundo oferece, tem acelerado o ritmo de vida.
 Segundo ela, nas residências isso não é diferente, porque hoje as famílias optam por uma comida rápida, como macarrão instantâneo. Algumas, comenta ela, deixam de comer o arroz e feijão com algum tipo de carne, substituindo-os apenas por massa, que é puro carboidrato. A nutricionista diz que não é preciso deixar de comer massa, mas conciliá-la com proteínas e reguladores, como os legumes.

Fonte: Orm

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